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Missionárias da Infinita Misericórdia de Deus
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Missionárias da Infinita Misericórdia de Deus
Sabem o que me deixa triste nos últimos tempos?
O Brasil está deixando de ser Cristão. Porque ser cristão é ser como Cristo, o que Ele nos ensina. E o termo "cristão" se transformou numa ideologia longe de ser o significado da Fé em Cristo. Usam o termo "Cristão" para agredir com xingamentos, ofensas, desagregações sociais e familiares.
Não estou criticando aqui a ideologia "direita ou esquerda". Mas usar o nome do Nosso Senhor Jesus Cristo em vão, como se o Mestre fosse o chefe de bando ou facção de pessoas com intuito politico partidário.
Pelo contrário Ele é nosso Deus, Pastor que uni e nos chama para seu Redil. Cristo é o Pastor que pacifica não ao contrário.
Irmão Amauri Carvalho de Maria você poderia sim, orar pelo Brasil, mas nunca usar uma foto como essa (Manifestação em prol de um determinado político) que leva a divisão, possivelmente até a violência.
Ore pelo Brasil com Fé verdadeiramente Cristã e confiança em Deus que Ele na Sua infinita Misericórdia sabe o que faz, isso porque com uma mensagem de oração com símbolos já pré estabelecidos seja do fanatismo de "Direita" ou "Esquerda" você já mostra a Deus o caminho que você escolheu, nunca o que Deus escolhe para nós.
Paz e Bem!
➡Obs. Esse é um texto de um comentário que fiz no Facebook, numa postagem política partidária onde usavam a Fé indevidamente.
Pois misturavam os Anjos de Deus junto a uma manifestação política ideológica.
20 de fevereiro
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Encontrei esse vídeo maravilhoso de 14 de maio de 2021, sobre os Votos Trienais de Irmã Daiane da Irmãs da Infinita Misericórdia de Deus, embora já publicado há quase 03 anos resolvi postar hoje nesse blog.
Em nome do Senhor Jesus Cristo.
O sonho premonitório
O fogo da caridade, que animava o sacerdote, era o desejo de amar o Deus Todo-Poderoso em quem encontrasse. "De mihi animas, coetera tolle" ("Dai-me as almas e pegai todo o resto") era o lema que se destacava em seu quarto. Ele teve um sonho premonitório, quando tinha apenas nove anos de idade: “Estava circundado de jovens que blasfemavam”.
João Bosco tinha um temperamento impulsivo. Para que aqueles jovens parassem de blasfemar, ele os agredia com socos e chutes. Mas, Jesus lhe apareceu, por primeiro, e, depois, a Virgem convidando-o a ganhar "amigos", "não com socos, mas com a mansidão e a caridade": somente assim poderia levá-los a entender "sobre a fealdade do pecado e a preciosidade da virtude".
Nascido em família pobre e dotado de grande inteligência
João Bosco nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma família de camponeses, em Becchi, uma fração de Castel Nuovo de Asti; seu pai, Francesco, que havia se casado com Margarida Occhiena, em segundo casamento, morreu com apenas trinta e três anos, de pneumonia, quando João Bosco tinha só dois anos de idade.
Para a sua família, a estrada começou a se tornar íngreme: a notável inteligência de Joãozinho, que emergiu já em tenra idade, logo se defrontou com a hostilidade de seu meio-irmão Antônio, que achava uma perda de tempo ler livros. A arrogância do seu meio-irmão obrigou dona Margarida a mandar João sair de casa, encontrando-lhe um trabalho como garçom na Casa de Campo Moglia.
João Bosco havia apenas feito a sua Primeira Comunhão, mas já atraía em torno de si muitos coetâneos, aos quais falava de Jesus, com uma linguagem atraente, com jogos e acrobacias, que havia aprendido em circos.
A vivacidade intelectual do rapaz não passou despercebida, em 1829, pelo capelão de Murialdo, Padre João Calosso, que, antes de morrer repentinamente, lhe deu as primeiras lições de latim.
Somente assim, em 1831, João pôde retomar seus estudos e completar seus cursos, elementar e ginasial, em quatro anos. Para pagar as lições, trabalhava como alfaiate, garçom, estribeiro, carpinteiro, sapateiro, ferreiro.
Este estudante valoroso e de memória surpreendente, logo chamou a atenção de São José Cafasso, sacerdote que o encaminhou ao seminário.
Em 5 de junho de 1841, foi ordenado sacerdote, na Capela do Arcebispado de Turim. A seguir, transferindo-se para o Internato Eclesiástico da cidade, começou seu apostolado na vizinha igreja de São Francisco de Assis, onde se dedicou aos jovens mais pobres, que encontrava nas ruas, nas casas abandonadas e nas prisões, provenientes, muitas vezes, dos campos, incivilizados e desorientados pelo processo de industrialização.
Oratório e paixão pelos jovens
Em 8 de dezembro de 1844, inspirado por São Filipe Néri, fundou um Oratório, dedicado a São Francisco de Sales, cuja sede, a seguir, foi estabelecida em Valdocco.
Desta forma, Don Bosco dava início também à Congregação Salesiana, em prol da juventude; mais tarde, em 1872, junto com Santa Maria Domenica Mazzarello, fundou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora para a educação da juventude feminina.
Esta missão salesiana assumiu, logo, um carácter internacional: o Boletim Salesiano, hoje divulgado em 26 idiomas e em 135 países; a tradução dos seus textos de hagiografia e pedagogia, em várias línguas, enquanto o santo ainda vivia, sempre inspirados em uma abordagem educativa e jamais repressiva. O sacerdote era um promotor convicto da "boa imprensa católica", que visava combater os efeitos funestos daquela imprensa "má", que veiculava mentiras e heresias.
Formar cidadãos honestos e bons cristãos
Tantos compromissos católicos, espirituais, pastorais e sociais –além de uma incondicionada fidelidade ao Papa – não poderiam não criar, para o fundador dos Salesianos, inimizades, perseguições e ataques, em um período de governo liberal e maçônico.
No entanto, Don Bosco era tão estimado pela opinião pública, pela sua obra educativa, que, em várias ocasiões, foi escolhido como mediador entre o Estado e a Santa Sé.
A igreja do Sagrado Coração, em Roma, construída, a pedido do Papa Leão XIII, com a ajuda da Providência, tornou-se lugar de espiritualidade e âncora social para inúmeros jovens. "Formar cidadãos honestos e bons cristãos" foi a missão à qual o Santo se dedicou até à morte, ocorrida em 31 de janeiro de 1888.
Pio XI beatificou Don Bosco em 1929 e o canonizou em 1934. São João Paulo II, por ocasião do centenário da sua morte, o declarou "pai e mestre da juventude".
Inúmeros jovens ainda frequentam a sua escola. A eles, Don Bosco recorda que "ser bom não consiste em não cometer erros, mas em ter vontade de se arrepender". Trata-se de um caminho de santificação que, para usar as palavras de São Domingos Sávio, seu aluno, consiste em "ser felizes e no perfeito cumprimento dos próprios deveres". Eis o "carisma da alegria” que o Papa Francisco admitiu ter aprendido, quando criança, ao frequentar a sexta série dos Salesianos na Argentina.
https://www.vaticannews.va/pt
SANTA INÊS, VIRGEM, MÁRTIR Entre as heroínas da Igreja primitiva, que derramaram o sangue em testemunho da fé é Santa Inês aquela a que os Santos Doutores da Igreja tecem os maiores elogios. São Jerônimo, em referência a esta santa, escreve: “Todos os povos são unânimes em louvar Santa Inês, porque vencendo a fraqueza da idade e o tirano, coroou a virgindade com a morte do martírio”. De modo semelhante se exprimem Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Com Maria Santíssima e Santa Tecla, Santa Inês é invocada para obter-se a virtude da pureza.
Em entrevista exclusiva, o pe. José Eduardo de Oliveira esclarece o que é fato e o que é sensacionalismo
Na data de hoje, o Dicastério para a Doutrina da fé publicou um documento que fala sobre a bênção de casais em situação irregular e de parceiros do mesmo sexo. A notícia colocou em ebulição todo o orbe católico, inflamado pelas manchetes sensacionalistas, que procuram tirar audiência do assunto. Diante disso, fizemos uma entrevista com o Pe. Dr. José Eduardo de Oliveira e Silva, da Diocese de Osasco, doutor em Teologia Moral.
Aleteia: Padre, o Documento publicado hoje tem causado reações polarizadas. Qual seria a finalidade desse tipo de pronunciamento do Magistério em si?
Pe. José Eduardo: Como o próprio Card. Fernández, Prefeito do Dicastério, salientou logo na introdução, o documento é apresentado sob a tipologia de Declaração, que é o tipo mais simples de documentos magisteriais. Diferentemente de uma Instrução, que teria caráter mais normativo, uma Declaração é apenas uma manifestação do Magistério acerca de um tema controverso, mas não com a força de uma definição.
Aleteia: Qual seria o objetivo dessa Declaração?
Pe. José Eduardo: Como o próprio nome indica, “Fiducia supplicans”, “a Confiança Suplicante” com a qual o povo de Deus pede aos seus ministros, especialmente os sacerdotes, uma oração, uma invocação, uma bênção, uma ajuda para uma situação de suas vidas é o tema de fundo do texto, que pretende responder se esse tipo de auxílio pode ser dado a pessoas que não estão em condições moralmente regulares.
Aleteia: Então, o documento não altera a doutrina da Igreja em relação ao matrimônio?
Pe. José Eduardo: De modo algum. Se lermos atentamente o texto do documento, e não as notícias veiculadas pela mídia, veremos que o Dicastério para a Doutrina da Fé faz exatamente o contrário: “trata-se de evitar reconhecer-se como matrimônio algo que não o é”, pois o matrimônio é “uma união exclusiva, estável e indissolúvel entre um homem e uma mulher, naturalmente aberta à geração de filhos”… “Esta convicção é fundada sobre a perene doutrina católica do matrimônio. Somente neste contexto as relações sexuais encontram o seu sentido natural, adequado e plenamente humano. A doutrina da Igreja, sob esse ponto, permanece firme” (n. 4).
O n. 4 do documento é claro e contundente, chegando a dizer que “são inadmissíveis ritos e orações que possam criar confusão entre aquilo que é constitutivo do matrimônio”. Portanto, não há nisso nenhuma ambiguidade. Pelo contrário, o Magistério apenas reafirma a sua posição perene.
Aleteia: Isso significa que o documento não traz nenhuma novidade?
Pe. José Eduardo: A Declaração apresenta uma evolução na compreensão teológica das “bênçãos” e, neste sentido, abre uma nova perspectiva. Sem excluir que uma bênção nunca “pode oferecer uma forma de legitimação moral a uma união que se presuma um matrimônio ou a uma práxis sexual extramatrimonial”, o documento afirma que “se deve evitar o risco de reduzir o sentido das bênçãos apenas a este ponto de vista, porque nos levaria a pretender, para uma simples bênção, as mesmas condições morais que se requerem para a recepção dos sacramentos” (nn. 11-12). Deste modo, o Dicastério deixa claro que está excluída qualquer concepção sacramental (matrimônio, confissão, eucaristia etc) relativamente a esses casos. Em outras palavras, é doutrina comum da Igreja que uma pessoa em pecado grave possa receber uma bênção.
Aleteia: Mas abençoar uma pessoa que está claramente em pecado grave não pode ser um escândalo para os outros fiéis? E isso não seria espiritualmente inútil?
Pe. José Eduardo: O Documento concretiza as circunstâncias em que tais “bênçãos” possam eventualmente acontecer: nunca dentro de uma celebração litúrgica, nunca dentro ou no contexto da celebração de algum sacramento (n. 24), nunca com um formulário litúrgico (nn. 32 e 35), sempre de forma privada (n. 40), sob o juízo cautelar do sacerdote ad casum (n.40), e sempre como uma oração espontânea pelos que pedem a bênção (n. 33), acompanhada de uma súplica para que façam a vontade de Deus (n. 20) e como meio de lhes pregar o querigma, a fim de que se convertam (n. 44).
A Declaração, ainda, afirma que “esta bênção nunca será dada no contexto de ritos de união civil e outros que estejam relacionais com esses. Nem com as vestes nupciais, os gestos ou as palavras próprios de um matrimônio. O mesmo vale quando a bênção é solicitada por uma dupla do mesmo sexo” (n. 39).
Em outras palavras, a Declaração apenas diz que nós, padres, em situações muito restritivas, podemos rezar por pessoais que estejam nessa situação. E isso, francamente, não me parece uma grande novidade. A novidade se dá na explicitação do alcance não litúrgico de uma simples bênção.
Aleteia: Mas, estando essas pessoas em pecado mortal, a tal bênção não seria inútil?
Pe. José Eduardo: A Igreja sempre ensinou que aqueles que estão em pecado mortal não estão em estado de graça habitual, mas podem receber aquilo que chamamos de graça atual, ou seja, um impulso sobrenatural que dispõe o homem ao arrependimento, à conversão e à recuperação da graça santificante. Neste sentido, rezamos pela conversão dos pecadores e podemos dar-lhes a bênção como um estímulo a que se aproximem mais do Senhor (Catecismo da Igreja Católica, n. 2000).
Aleteia: Portanto, a Igreja não estaria aprovando essas uniões nem incentivando as pessoas a assumir um estilo de vida contraditório com o matrimônio?
Pe. José Eduardo: Exatamente. Trata-se, na verdade, do contrário: a Igreja estende o seu braço materno na direção de todos os homens, fazendo o máximo que pode ser feito sem ferir os mandamentos de Deus. Não podendo dar os sacramentos nem podendo confirmar as escolhas intrinsecamente ilícitas dos seus filhos, a Igreja intercede por eles, invocando a bênção divina para que possam progredir no seu processo de conversão.
Aleteia: Esse documento tem a aprovação do Papa Francisco?
Pe. José Eduardo: Sim. Pertence aos documentos publicados ex audientia Sanctissimi, ou seja, são documentos do magistério papal, embora não sejam emanados diretamente por ele.
Aleteia: Como um fiel que vive a castidade pode entender que a Igreja abençoe pessoas que estão vivendo em situação oposta à que eles vivem, às vezes com muito sacrifício?
Pe. José Eduardo: A Declaração cita, no n. 27, um lindo texto do Santo Padre, em que ele faz uma breve teologia da bênção. Ali, ele afirma, no fundo, que Deus não desiste de nós, ainda quando estamos em pecado. Essa atitude é muito afinada com a eclesiologia do Papa Francisco, em que a Igreja sai ao encontro dos homens e das mulheres que estão do lado de fora, procurando cativá-los para que, progressivamente, adiram ao Evangelho. Creio que qualquer pessoa que esteja lutando para viver a conversão diária possa facilmente entender que outros precisem de um impulso para chegar ao seu mesmo nível de formação da consciência, ao seu mesmo comprometimento com a vida moral cristã.
FONTE: https://pt.aleteia.org